terça-feira, 29 de julho de 2008

E.C.E.D. tem Presidente Português


No passado dia 4 de Junho o Dr. José Gameiro, Presidente do Conselho de Administração da MOTIVO e recentemente eleito Presidente da ECED, European Confederation of Equipment Dealers foi um dos oradores convidados na III Convenção da ERA - European Rental Association que decorreu em Amesterdão, Holanda.
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Na integra publicamos o discurso feito na ocasião.
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"No final dos anos 80, Pierre Bouduin, um empresário francês na reforma, formou o I.L.C. O seu principal objectivo era a organização de uma Associação Europeia de Distribuidores com bases sólidas, equivalente à Associação Americana de Distribuidores de Equipamentos (AED).
Originalmente e durante vários anos, o tema dominante era ‘impor’ aos Fabricantes um contrato standard para distribuição mas, infelizmente, tal nunca foi alcançado nem aceite.
Alguns anos mais tarde, a reformulação do ILC conduziu à ECED (European Confederation of Equipment Distributors – Confederação Europeia de Distribuidores de Equipamentos), uma associação europeia sem fins lucrativos, em conformidade com a legislação belga, registada em Bruxelas, Bélgica, com finalidades mais práticas e concentradas nas necessidades específicas dos Distribuidores.
Perdemos então uma segunda oportunidade, dado que os meus 3 antecessores não estavam no activo e, por essa mesma razão, não se encontravam tão envolvidos nos problemas da distribuição, e desta forma, continuámos a lutar por um contrato de distribuição standard – uma versão mais equitativa – ignorando totalmente a nova realidade do crescimento exponencial das empresas de Aluguer e Fabricantes, começando a entrar no sector da distribuição.
Infelizmente, não podemos ignorar o facto de nunca ter havido um empresário com disponibilidade para liderar a nossa confederação por duas razões principais:
1. O receio de retaliação por parte dos fabricantes.
2. A profunda ilusão de que seria mais vantajoso para os fabricantes não dar voz a uma confederação onde são debatidos os problemas da distribuição.
Actualmente, enfrentamos uma nova realidade, com direitos e obrigações, regulados pelas normas Europeias, onde a maioria dos fabricantes reconhecem a importância da Distribuição.
O potencial número de distribuidores com uma base financeira sólida diminuiu drasticamente nas décadas de 80 e 90, levando à criação de empresas subsidiárias por parte de alguns Fabricantes, a fim de assegurar a distribuição dos seus produtos.
Este foi também o período em que se registou um crescimento do sector do aluguer e, uma vez mais, alguns fabricantes serviram-se do que, à partida, seriam pontos de aluguer como pontos de distribuição dos seus produtos.
A distribuição não é da competência das empresas de aluguer dado ser contraditório para a sua actividade principal.
Está nas nossas mãos unirmo-nos e agarrar a oportunidade à nossa frente, sem ressentimentos ou imposições, tanto por parte dos fabricantes como das empresas de aluguer. Na verdade, o realinhamento da força dos Fabricantes, Empresas de Aluguer e Distribuidores em uníssono pode e irá fortalecer-nos a todos.

OPORTUNIDADES
1. A tecnologia mais complexa, actualmente a ser introduzida nas máquinas, vai permitir uma vantagem relevante para os Distribuidores que concentram os seus investimentos na formação e em equipamento de diagnóstico moderno.
2. A ampliação das empresas de logística oferece uma redução significativa do tempo de assistência ou paragem da máquina, transportando peças e acessórios para qualquer ponto em tempo recorde e a um preço aceitável.
3. A localização geográfica das máquinas ou dos mecânicos vai mudar a curto prazo alargando a prática corrente, como é o caso do recurso ao GPS.
4. A gestão apropriada e integrada de todos os diferentes serviços usando sistemas SAP ou Navision ERP (Planeamento de Recursos das Empresas) actualizados vai permitir aos distribuidores uma gestão moderna, equilibrada e rentável.
5. A recuperação de uma parte do sector de máquinas usadas, actualmente a serem vendidas em leilões.
6. As máquinas fabricadas na China podem ser implantadas com sucesso na Europa por Distribuidores com competência para garantir a respectiva reparação através do intercâmbio de peças, como foi o caso das marcas com origem na Koreia e Japão há 15 e 30 anos atrás, respectivamente.
7. À semelhança dos Fabricantes e, actualmente, do Sector do Aluguer, o sector da Distribuição só poderá registar um rápido crescimento com base na criação de um grupo de Distribuidores poderoso em termos financeiros, tecnológicos e de adaptabilidade, de modo a influenciar positivamente os mercados desenvolvidos e em desenvolvimento na Europa.

AMEAÇAS
· Quando o ILC/ECED foi criado, a Comunidade Europeia era constituída por 16 estados-membros. Hoje, a União Europeia conta com 27 estados-membros e com alguns países candidatos.
· É do conhecimento geral que, actualmente, a UE ‘trabalha a velocidades diferentes’, com os novos Estados-Membros a necessitarem de integrar as normas e legislação da UE. Para garantir a melhor coordenação e concordância possível, respeitando os mais elevados padrões, todos sabemos que se torna necessária uma associação de distribuição sólida para supervisionar e implementar o correcto desenvolvimento e padrões consistentes em todos os mercados.
· A distribuição estruturada alcançada na Europa Ocidental é agora invocada para aplicar novas formas de distribuição mais rápidas, com a aplicação dos métodos de comunicação mais modernos (ex. web, e-commerce, …). O contacto pessoal tradicional com os profissionais parece estar a desvanecer-se.

QUESTÕES A PONDERAR
1. Os Fabricantes precisam dos Distribuidores para a resolução dos vários problemas que surgem durante os períodos de garantia. Mas o relacionamento entre eles pode vir a mudar. As máquinas vendidas directamente às empresas de aluguer, sem qualquer margem de lucro para os Distribuidores, requerem uma nova forma de pensar por parte dos Fabricantes e dos Distribuidores sobre como, o quê e quem suportará os custos das assistências em garantia, de modo a manter e a melhorar os níveis de assistência das Empresas de Aluguer.
2. As empresas de Aluguer vão concentrar-se nos melhores Distribuidores, que ofereçam o serviço de assistência mais eficiente e assegurem a funcionalidade das respectivas frotas, permitindo-lhes a procura de máquinas tecnicamente mais sofisticadas que o Mercado necessita.
3. Cada vez mais os clientes são exigentes quanto aos conhecimentos dos Distribuidores em termos de especificação correcta da máquina para as diferentes aplicações, ou de capacidade de resposta para manter os equipamentos a preços competitivos e sem custos de paragem penalizantes.
4. A Distribuição está a mudar e posso correr o risco de antever que irá ser totalmente diferente dentro de 3 a 4 anos com base nos seguintes aspectos:
4.1. Uma nova geração está a emergir do sector da Distribuição.
4.2. Existem bons softwares disponíveis na SAP ou na Microsoft que permitem uma gestão moderna e eficiente.
4.3. Estão a surgir novas empresas especializadas, oferecendo qualidade de resposta relativamente a componentes específicos tais como pneus, vidros e tubos hidráulicos.

QUAIS AS NOVIDADES APRESENTADAS PELA ECED
1. Uma parceria forte e consistente dentro da União Europeia, para a análise da legislação e de todas as normas em vigor sob a forma de Directivas Europeias, directa ou indirectamente relacionadas com os equipamentos, comercialização (distribuição), garantias, formação e certificação, normas, condições de segurança das reparações nos locais de trabalho, etc. As tecnologias e conhecimentos podem ser transferidos para outros mercados fora da UE.
2. Ser o principal interlocutor dos Fabricantes relativamente à aplicação das garantias.
3. Possibilitar aos novos estados-membros da UE serem facilmente informados sobre as exigências impostas por Bruxelas e também, sobre as metodologias e práticas mais modernas dos Países onde as máquinas são utilizadas há vários anos.
4. Promover o equilíbrio e a harmonização dos custos de reparação das máquinas em qualquer ponto da Europa, considerando os custos fiscais e de mercado.
5. Consolidar ao nível da UE estatísticas fiáveis referentes aos sectores da Produção, Distribuição e Aluguer.
6. Conduzir a organização de uma base de dados profissional que permita, em tempo real, combater o número crescente de roubos e o tráfico de máquinas.Uma visão conjunta com a ERA sobre o utilizador final, respectiva formação, responsabilidades e fiabilidade no mercado."

O que é a E.C.E.D.

A E.C.E.D. (European Confederation of Equipment Distributors) Confederação Europeia de Distibuidores de Equipamentos, é uma federação the Associações Nacionais (de países da EU) que representa empresas presentes nos mercados da distribuição, aluguer, segurança, manutenção e reparação de equipamentos para a construção, mineração, florestação e movimentação de cargas.
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A E.C.E.D. é finaceiramente autonoma e define livremente a sua politica de actuação. Ocupa um importante espaço na “escala” europeia na qualidade de corpo consultivo para os menbros e ligação entre as associações de fabricantes europeus e as associações membros da E.C.E.D.

Mais informações CLICK neste LINK: http://www.eced-association.org/index.php

ACAP - Mercado Maquinas Industriais 1º Trim. 2008

Segundo "info" colocada na página da ACAP, assim foi o 1º trimestre de 2008.

"No primeiro semestre de 2008 foram vendidas 1.411 máquinas de movimentação de terras e 1.345 máquinas de movimentação de cargas (empilhadores) o que representa, relativamente ao ano anterior, um acréscimo do mercado de 9,3 por cento e de 18,1 por cento, respectivamente, relativamente ao período homólogo do ano anterior.
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Relativamente ao segmento de mercado das máquinas pesadas de movimentação de terras, as vendas acumuladas neste período cifraram-se em 984 unidades o que representa um acréscimo de 2,9 por cento, relativamente ao mesmo período do ano anterior, o qual foi, essencialmente, determinado pelo crescimento das vendas de tractores de rastos (+112,5%) e de pás de rodas (+97,3%).
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Relativamente ao equipamento mini, no mesmo período, as vendas cresceram 27,5 por cento devido ao acréscimo, quer, de mini pás (+42,9 por cento), quer, de mini escavadoras (+13,2%).
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Relativamente ao mercado das máquinas de compactação e de pavimentação, nestes primeiros seis meses do ano, registou um crescimento acumulado de 16 por cento, face ao mesmo período do ano anterior. Este acréscimo foi determinado, quer, pela componente da compactação pesada que cresceu 21,2 por cento, quer, pela compactação ligeira que cresceu 14,9 por cento.
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Em termos da evolução mensal ao longo deste primeiro semestre, verificou-se que o mercado das máquinas pesadas de movimentação de terras manteve a tendência crescente de recuperação. O mercado das máquinas ligeiras, por sua vez, parece ter quebrado a evolução negativa que vinha a sofrer nos cinco meses anteriores. Quanto ao mercado dos empilhadores, pode-se observar que se mantém em ascensão com acréscimos do mercado muito significativos."
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Para mais informações CLICK AQUI ou no gráfico de barras acima, para obter o pdf orginal.

sábado, 26 de julho de 2008

CASE reúne mais de 1000 clientes durante os “Dias da Águia”

Milão foi a cidade escolhida pela CASE, numa impressionante mostra de recursos e meios.



Melhorar as relações humanas e o divertimento foram os principais objectivos da equipa da CASE para o mês de Junho

Durante três semanas CASE celebrou os seus “Eagle Days”. Com este evento queria oferecer uma experiencia única e inesquecível a um importante grupo de mais de 1.000 clientes e 50 jornalistas da Europa, África, Médio Oriente y CIS. O ponto de encontro foi a cidade de Milão onde chegarão os diferentes grupos. Os dias 10 a 13 de Junho foram para os clientes que assistiram ao evento, organizados em grupos. Os jornalistas chegaram na semana seguinte, de 18 a 20 de Junho.

Kevan Dowse, Director de Marketing de CASE para Europa, África, Médio Oriente e CIS foi o responsável pelas “boas vindas” a ambos os grupos. Contrariamente ao que sucede com outras marcas, o principal objectivo do evento não era o lançamento de novos produtos. Os principais objectivos da empresa eram claros: estabelecer relações para além das ventas e mostrar o lado humano da empresa. Sem dúvida, ambos forma atingidos com mérito.

Depois de breves explicações sobre el circuito Kevan Dowse deu a conhecer aos assistentes a lenda da Águia “Old Abe”, mascote da CASE, que desde 1891 acompanhou em 25 batalhas o 8º Regimento de infantaria Voluntario de Winsconsin na Armada da União durante a Guerra Civil americana.

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Hakan Ilhan, Responsável de Vendas para a zona de África, Médio Oriente y CIS afirmou por sua parte o enorme esforço que a CASE está a realizar na zona, “Estamos a colocar recursos no mercado. Há 7 meses éramos somente 8 pessoas, hoje a nossa equipa esta completa, chegando ás 18 ”. Mas sobretudo o que destacou é que “por trás desta organização há muita gente que consegue diferenciar-se da concorrência através das relações pessoais que são capazes de estabelecer com os seus clientes, fornecedores e por suposto com os média”.

Este evento incluiu:
A condução de veículos (do grupo FIAT - 2 Fiat Panda, 1 Punto Abarth, 1 Alfa Romeo Brera, 1 Spider, 1 GT e 1 MiTo) na pista da FIAT em Balocco.
A apresentação dos modelos da CASE que estiveram na SAMOTER e SMOPYC.
A condução por parte de condutores profissionais que levarão ao limite os Ferraris, Maserattis e Alfas demonstrando aos seus acompanhantes a diversão e a qualidade que oferecem estes veículos.
Visitas ao Museu da Alfa Romeo de Arese, próximo de Milão; A Fortaleza Sforza, o incrível Duomo, ou a praça com o Teatro Scala, entre outros…

No final deste evento os clientes e jornalistas chegarão satisfeitos aos seus destinos e com uma unánime sensação: Tiveram uma jornada única e bem divertida e conheceram mais a fundo a equipa da CASE.

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Retirado de Press Release Nº7037 de Julho de 2008

segunda-feira, 21 de julho de 2008

LIEBHERR - Guindastes e Estadios de Futebol


Estádio de futebol Green Point na Cidade do Cabo: Componentes de grande porte movimentados por guindastes de torre Liebherr.


Na construção do estádio Geen Point na Cidade do Cabo para a Copa do Mundo em 2010 encontram-se em operação 19 guindastes de torre Liebherr com giro na parte superior.
No verão de 2007 a Liebherr-Werk Biberach GmbH despachou doze guindastes de torre novos para o grande projeto do Estádio de Green Point para a Cidade do Cabo, África do Sul. O fornecimento abrangeu oito guindastes de torre com giro na parte superior do tipo 200 EC H 10 e 280 EC H 12 Litronic bem como quatro guindates Flat-Top 200 EC B 10 Litronic.
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Com um volume de investimentos de € 285 milhões o velho estádio Green Point com capacidade para apenas 18.000 pessoas será substituido por uma construção totalmente nova para a Copa do Mundo de Futebol de 2010. No âmbito do projeto toda a infraestrutura do estádio também será melhorada. Serão criadas facilidades adicionais de estacionamento, praças de alimentação, áreas VIP e escritórios administrativos. O Estádio Green Point Stadion situa-se no conhecido Victoria and Alfred Waterfront num parque de instalações generosas. A conclusão do projeto de modificação ampliação esté prevista para Novembro de 2009.
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Em projetos desta envergadura a Liebherr-Werk Biberach GmbH frequentemente não atua apenas como fornecedor de guindastes, mas também como prestador de serviços no projeto de operação do parque de guindastes instalados. Já por ocasião da Copa do Mundo de 2006 a Liebherr juntou todo seu Know-How disponível, obtido com o projeto das mais complexas utilizações de guindastes em várias obras de estádios - entre outros também na Allianz-Arena em Munique.
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Também para a constrção do Estádio Green Point na Cidade do Cabo a Liebherr-Werk Biberach GmbH pode oferecer uma solução completa e ecnômica. A guarnição e posicionamento dos doze guindastes novos que são utilizados na construção do estádio foram projetados e calculados estáticamente por Biberach. Isto envolveu a seleção dos guindastes como também a configuração ideal de cada guindaste em função de um parque de guindastes técnicamente coordenado e economicamente otimizado.

quarta-feira, 16 de julho de 2008

Barloworld STET abre Delegação em Braga


Na senda da melhoria contínua e excelência no serviço que a Barloworld STET persegue há mais de 50 anos, será inaugurada mais uma Delegação, desta feita no norte do país.
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Braga foi a cidade escolhida para abrir um novo espaço comercial, que permitirá dar apoio ao mercado minhoto, através de uma maior proximidade com os clientes locais e vem juntar-se às Filiais e Delegações já existentes no continente e ilhas: Prior Velho (Lisboa), Maia, Leiria, Castelo Branco, Beja, Ferreiras (Algarve), Ilha de S. Miguel e Ilha Terceira. (Click nas localidades para ter mais informações)
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Situada no Parque Industrial de Sequeira, a Delegação de Braga tem uma área com 600m2, onde o Cliente terá oportunidade de comprar as peças que necessita para a sua máquina, formar tubos hidráulicos, ver equipamentos usados – oriundos da Fábrica de Usados da Barloworld STET em Leiria – ou mesmo negociar um equipamento novo com o Técnico de Vendas alocado para a zona. .
A Delegação de Braga abre as suas portas no próximo dia 21 de Julho e o horário de atendimento será das 8h30 às 12h30 e das 13h30 às 17h30.

terça-feira, 15 de julho de 2008

Novas Oportunidades na Gestão de Resíduos de Construção e Demolição


A CENTROCAR organizou no dia 11 de Julho, durante a manhã, o Seminário “Novas oportunidades na Gestão de Resíduos de Construção & Demolição” que teve lugar no Auditório da Ordem dos Engenheiros, em Lisboa. O evento, que contou com o apoio AECOPS - Jornal da Construção, reuniu especialistas da área que apresentaram temas relacionados com o novo decreto-lei, o panorama nacional, o licenciamento de centrais de triagem, ferramentas de trabalho e casos práticos. A abertura do evento esteve a cargo da Agência Portuguesa do Ambiente que abordou o tema “A Gestão de Resíduos em Portugal”.
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Com esta iniciativa a CENTROCAR pretende informar e sensibilizar as empresas ligadas à Reciclagem para o novo quadro legislativo relativo à Gestão dos Resíduos de Construção e Demolição (RCD’s) que entrou em vigor no passado dia 11 de Junho. O novo regime de Gestão de Resíduos da Construção e Demolição é aplicado às operações de gestão de resíduos resultantes de obras ou demolições de edifícios, abrangendo a sua prevenção e reutilização, assim como, as suas operações de recolha, transporte, armazenagem, triagem, tratamento, valorização e eliminação. O decreto-lei n.º 46/2008 de 12 de Março responsabiliza todos os intervenientes no ciclo de vida dos resíduos de construção e demolição. Além de obrigar a adaptações dos actuais operadores, o novo quadro legal apresenta também novas oportunidades para empresas nesta área da Gestão de Resíduos. João Caixinhas da CEIFA-Ambiente apresentou o novo quadro legal, as imposições e as mudanças que advêm deste novo decreto-lei.
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Para além dos aspectos legislativos, o seminário também abordou o tipo de infraestruturas e ferramentas necessárias e as formas de logística mais adequadas a uma gestão integrada de materiais e resíduos em obra. Para perceber que tipo de infraestruturas são necessárias construir Pedro Mimoso da Visa Consultores demonstrou qual é o processo para a construção de uma central de triagem, enquanto que a Valnor, através de Cláudia Simões apresentou o trabalho que têm vindo a desenvolver na recolha, tratamento e deposição de RCDs no sistema multimunicipal em que estão inseridos na região de Portalegre.
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Para o tratamento e separação dos RCDs são necessárias ferramentas específicas, como o equipamento da Terex Finlay que possui uma linha completa para reciclagem, lavagem, britagem e crivagem de produtos resultantes da demolição. A gama de produtos da Terex Finlay foi descrita pela CENTROCAR referindo cada tipo de máquina e a sua especialidade dando relevância à sua flexibilidade e capacidade para produzir materiais que anteriormente seriam considerados lixo.
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A CENTROCAR distribui em exclusivo o equipamento da Terex Finlay em Portugal desde 2006, segundo Pedro Mieiro, Director-geral da CENTROCAR, “a nossa empresa foi uma das primeiras da área da maquinaria a considerar o desafio da reciclagem como uma nova oportunidade de negócio. No espírito de uma gestão com visão de futuro, sabemos que o mercado da reciclagem irá ter, nos próximos anos, uma grande evolução. Com a representação da Finlay estamos preparados para oferecer soluções mais completas aos nossos clientes”.
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Abaixo os links para poder aceder às apresentações do seminário:
1ª Apresentação
REGIME JURÍDICO DE GESTÃO DE RESÍDUOS DE CONSTRUÇÃO E DEMOLIÇÃO
APA - Agência Portuguesa do Ambiente
APRESENTAÇÃO: http://www.centrocar.pt/seminario/1_APA.pdf

2ª Apresentação
PLANO DE GESTÃO DE RESÍDUOS - IMPOSIÇÕES DO DL 46/2008
CEIFA Ambiente
APRESENTAÇÃO: http://www.centrocar.pt/seminario/2_CEIFA.pdf

3ª Apresentação
PROCESSO DE CRIAÇÃO DE UMA CENTRAL DE TRIAGEM DE RCDS
VISA Consultores
APRESENTAÇÃO: http://www.centrocar.pt/seminario/3_VISA.pdf

4ª Apresentação
SISTEMA DE RECOLHA, TRATAMENTO E DEPOSIÇÃO DE RCDS NO SISTEMA MULTIMUNICIPAL
VALNOR - Valorização e Tratamento de Resíduos Sólidos, SA
APRESENTAÇÃO: http://www.centrocar.pt/seminario/4_VALNOR.pdf

5ª Apresentação
FERRAMENTAS PARA GESTÃO DE RESÍDUOS
CENTROCAR
APRESENTAÇÃO: http://www.centrocar.pt/seminario/5_CENTROCAR.pdf